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A Professora Carla Kreischer e os estudantes do 10o. Ano do Colégio Estadual de Araras estavam justamente refletindo sobre o que é “justiça” frente aos eventos climáticos extremos, quando chuvas extremas mais uma vez fizeram vítimas na Região Serrana do Rio de Janeiro. Jeferson Pereira usou a linguagem poética para expressar seu entendimento daquele contexto doloroso e para professar sua fé na solidariedade e na coesão social como caminhos para a construção de resiliência socioambiental na comunidade.
O Professor Marcelo Penna da Silva e os estudantes do 6o. Ano fizeram um super esforço nas aulas de Geografia para mapear o território no qual fica localizado o Bairro de Araras. Foi um exercício de muita concentração para lembrar detalhes e representá-los graficamente. Para cuidar é preciso conhecer, e o mapeamento é um excelente primeiro passo.
Em março as Professoras Valéria (Língua Portuguesa) e Rafaela (Artes) se juntaram para organizar um evento, com palestra de profissionais brigadistas da REBIO de Araras, sobre combate aos incêndios na mata do local e técnicas e instrumentos para resgate de animais silvestres.
Na escola estava tudo preparado com muito capricho e bastante antecedência. O painel de conteúdos tinha textos e desenhos e o espaço coberto estava decorado com um móbile colorido, feito pelos estudantes nas aulas de arte, reaproveitando caixas de ovos.
A Professora Valéria Magalhães e os estudantes do 6o. Ano do COLANAR construíram jogos de memória para conhecer seu ecossistema - humanos, mata e animais - e criaram histórias para refletir sobre as consequências dos incêndios e do desmatamento para todos os habitantes da sua localidade.
O Professor Matheus Soares e os estudantes do 6o. Ano do COLANAR estão tratando com muita seriedade a pesquisa histórica sobre incidentes de incêndios e queimadas em Araras com documentos primários e secundários. Mas quem disse que pesquisa documental tem que ser chata?
Essa foi a pergunta-desafio que a Professora Graziele Neves e os estudantes do 6o. Ano se propuseram a investigar em Ciências no COLANAR.
Os estudantes se agruparam em seis equipes e cada uma ficou responsável por pesquisar um bioma brasileiro. A partir daí eles irão se aprofundar no bioma Mata Atlântica e na sua localidade.
Desta vez foi possível identificar os animais e as plantas com vivência em Araras!
Enquanto isso, os estudantes do 7° Ano já estavam pesquisando sobre as mudanças climáticas.
Começaram se perguntando o que vinha à cabeça quando ouvem a expressão "Mudanças climáticas" e o resultado foi muito bacana.
Cada um escolheu UMA PALAVRA que definia esse assunto e o resultado uma fileira de idéias!
A Professora Silvia Ferreira e os estudantes do 7o. Ano do COLANAR já começaram uma pesquisa bibliográfica para identificar as espécies da fauna da Mata Atlântica presentes em Araras. Juntos eles vão produzir uma história em quadrinhos que descreva e ajude a preservar as espécies locais e a biodiversidade deste bioma.
E logo na semana seguinte os estudantes puseram MÃOS À OBRA para fazer a arte e a reciclagem de resíduos sólidos se juntarem para representar a biodiversidade no local utilizando a técnica da pintura.
A Professora de Artes do COLANAR, Rafaela Tedêsco e as turmas dos 6o. e 7o. Anos já começaram a "olhar para Araras" para entender - com alegria e beleza - o que significam biodiversidade e mudanças climáticas por aqui.
O compromisso com o programa No campo com EVA foi "assinado" por todos com o grito: EM AÇÃO!
A marca do Programa.
Sob o tema Entendimentos e Acordos, e articulando os ODS 01 - Erradicar a Pobreza e 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes, SETE Professores e 114 Estudantes do Colégio Estadual de Araras cocriaram e desenvolveram 104 atividades didático-pedagógicas durante TRÊS bimestres letivos, em uma escola rural de Ensino Médio de Petrópolis ,RJ em 2023.
A Turma 1002 Regular, que foi a primeira a se engajar no Projeto, sob a liderança da Professora Vanda, fechou o ano com uma criação musical autoral.
"Não é só no Brasil que tem desigualdade social (...) busca a igualdade, eu quero equidade (...) eu quero oportunidade".
Funk da Desigualdade Social, Turma 1002 Regular.
Conheça, pelo olhar de quem fez tudo acontecer, o que pode significar Educação Socioambiental em escolas públicas rurais brasileiras. Professores, alunos, gestores e comunidade escolar irmanados em uma pedagogia participativa para construir Cidadania Socioambiental.
A cada bimestre o Instituto E.V.A. apresenta uma pergunta-desafio através de um Módulo de conteúdos localizados na esfera municipal, construído por um especialista da rede Mentores de EVA.
A partir desta proposta de pesquisa-ação - e apoiados pela Caixa de Ferramentas do Instituto E.V.A. - os Professores desenvolvem, aplicam, avaliam e publicam os resultados das atividades didático-pedagógicas, das quais são co-autores com seus estudantes em suas localidades.
A rede Aliados de EVA é composta por estes Professores, que atuam nas escolas públicas brasileiras e aceitam o convite de inovar a Educação Socioambiental em suas salas de aula.
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